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1. Como posso me tornar um perito criminal da PCI?
Para ingressar na carreira de Perito Oficial Criminal na Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES), é necessário ser aprovado em concurso público. Após aprovação, o candidato passa por um curso de formação profissional. No último concurso, a posse foi efetivada após a conclusão do curso, com nomeação no Diário Oficial do Estado.
2. Quais são os requisitos e formações exigidas para ingressar na carreira?
Possuir diploma de curso superior completo em área específica.
Atender aos requisitos gerais dos concursos públicos: nacionalidade brasileira, estar em dia com obrigações eleitorais, aptidão física e mental, entre outros, conforme edital.
3. A PCI oferece programas de estágio ou capacitação para estudantes?
Sim. A Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES) participa de iniciativas estruturadas para promover aprendizado técnico e formação profissional entre estudantes:
A PCIES recebe estagiários de Ensino Médio, Técnico e Superior por meio do Programa de Estágio “Jovens Valores”, do Governo do Estado.
Os bolsistas recebem remuneração que varia de R$ 827,95 (nível médio) a R$ 1.034,94 (nível superior), além de auxílio-transporte .
Os requisitos incluem estar matriculado e frequentando o ensino médio, técnico ou superior, ter pelo menos 16 anos, e não possuir outro vínculo empregatício ou de estágio.
Além disso, a Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES) mantém acordos de cooperação com a UFES e o IFES, para proporcionar estágios supervisionados, curriculares e obrigatórios em seu ambiente pericial na atividade fim. Esses convênios são direcionados a estudantes das áreas de Biomedicina, Farmácia, Química e cursos correlatos, que passam a integrar o dia a dia técnico da PCIES em setores do Instituto de Laboratórios Forenses (ILAF). Além disso, a PCIES participa ativamente de projetos científicos conjuntos — como o estudo “Painel Pericial de Substâncias Psicoativas”, financiado pela FAPES e desenvolvido em parceria com IFES e UFES — no qual alunos e professores atuaram na extração e análise de dados periciais de vítimas fatais de trânsito, fortalecendo a produção científica aplicada e habilitando os estudantes na prática forense