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Em 13 de janeiro de 1912, o Espírito Santo deu um passo pioneiro para o desenvolvimento das ciências forenses. A promulgação da Lei nº 799 oficializou a criação dos Gabinetes de Identificação e Estatística Criminal e Médico-Legal, marcos fundadores da atual Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES).
Esses gabinetes representaram o início da aplicação sistemática do método científico na investigação criminal e na determinação das causas de morte, inaugurando uma nova era de racionalidade e técnica na segurança pública capixaba. Localizado na Rua Sete de Setembro, em Vitória, o primeiro Gabinete de Identificação tornou-se o centro das atividades de datiloscopia, fotografia e registro de criminosos — símbolos do compromisso do Estado com a verdade e a justiça.
Da origem científica à consolidação constitucional
Mais de um século depois, o Espírito Santo alcançou outro marco histórico: a inserção da Polícia Científica na Constituição Estadual, ocorrida em 25 de outubro de 2022, por meio da Emenda Constitucional nº 117.
A inclusão consolidou a autonomia técnica, científica e funcional da instituição, reconhecendo a perícia oficial como função essencial à Justiça e reforçando o papel estratégico da perícia oficial criminal na segurança pública.
Em 2025, a Polícia Científica celebra 113 anos de história e 3 anos de inserção na carta constitucional, reafirmando sua vocação original — unir ciência, método e verdade na construção de uma sociedade mais justa e segura.
Assessoria de Comunicação da Polícia Científica (Ascom/PCIES)
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